É lamentável ver as duras críticas que estão sendo feitas à Igreja Católica por esta se posicionar contra o candidato Crivella.
Não voto no candidato Pezão por considerar a política do "15" corrupta e politiqueira.
Entretanto, não dá para votar no candidato de oposição, Crivella, por ser o mesmo da Igreja Universal. Nada contra as religiões evangélicas. Eu mesma sou defensora do Estado Laico onde se deve respeitar a diversidade e liberdade de pensamento. Mas, não posso ser conivente com uma religião que não respeita outra crença senão a deles e em rede nacional chutou a imagem de Nossa Senhora. Acho um absurdo, um católico votar no candidato Crivella, pra não votar no Pezão, pois estaríamos virando as costas para nossas crenças religiosas.
Creio que os líderes religiosos católicos não estão fazendo politicagem dentro das Igrejas católicas ao pregarem o não apoio dos cristãos à Crivella, primeiro porque as políticas de Crivella vão em desacordo com as ideologias católicas e, em segundo, que quem assegura que os líderes evangélicos não estão pregando dentro de suas igrejas o apoio incondicional à Crivella? O não apoio a Crivella não significa que a Igreja Católica esteja apoiando o candidato Pezão. Ainda, que me lembre, ainda temos a opção BRANCO e NULO, nas urnas. Coibir um líder espiritual católico de guiar o seu rebanho à luz da doutrina é cercear o seu direito de exercer sua crença religiosa.
Querendo ou não, enquanto Crivella é apenas um candidato não dá pra gente separar a política da religião, porque é o momento de decidir que tipo de pessoa vai nos governar durante quatro anos. É hora de julgar se os tipos de valores que ele tem e representa são os valores que queremos que norteiem suas decisões na hora de formular, aprovar ou reprovar políticas públicas. Pois, são raros os homens que ocupam cadeiras no governo que se lembram que o Estado é Laico. Temos aí o Sr. Garotinho, O Sr. Bolsonaro, o Sr. Feliciano que fazem questão de nos lembrarem a todo momento que tipo de seres humanos eles são. Pessoas medíocres e preconceituosas. E é essa corja que o Sr. Crivella vai arrastando com ele. Além do Sr. Edir Macedo, que mostrou nítida falta de respeito com a religião católica ao chutar a imagem de Nossa Senhora em clara demonstração de ódio e desprezo pelos valores e crenças alheias.
Não obstante isso, a religião do candidato Crivella não tolera a diferença e não aceita aqueles que tem uma opção sexual que vai em desacordo com sua crença. A própria Constituição Federal assegura que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. Mas, temos ao lado desse candidato Jair Bolsonaro, Marcos Feliciano, Silas Malafaia que querem minar os direitos das minorias. Que, se possível, acabar com as políticas e com as próprias minorias. O alvo maior são os homossexuais. Só falta querer banir da sociedade. Me poupem, ninguém é obrigado a aceitar, mas respeito cabe em qualquer lugar. Não é a toa que vivemos numa democracia.
Não precisamos de um Estado que além de falta de saúde, educação, moradia e emprego, ainda padeça com a falta de respeito às escolhas individuais e às crenças religiosas.
Como disse o próprio Drauzio Varella, a respeito da Homossexualidade, "Homossexualidade é uma ilha cercada de ignorância por todos os lados(...) ninguém decide a própria sexualidade. A sexualidade é, ela se impõe. A gente não escolhe, não tem como escolher.(...) Que diferença faz pra você, pra sua vida sexual, se o seu vizinho dorme com outro homem? Se a sua vizinha é apaixonada pela colega do escritório? Que diferença faz pra você? Se faz diferença, procura um psiquiatra. Você não tá legal."
Entretanto, não dá para votar no candidato de oposição, Crivella, por ser o mesmo da Igreja Universal. Nada contra as religiões evangélicas. Eu mesma sou defensora do Estado Laico onde se deve respeitar a diversidade e liberdade de pensamento. Mas, não posso ser conivente com uma religião que não respeita outra crença senão a deles e em rede nacional chutou a imagem de Nossa Senhora. Acho um absurdo, um católico votar no candidato Crivella, pra não votar no Pezão, pois estaríamos virando as costas para nossas crenças religiosas.
Creio que os líderes religiosos católicos não estão fazendo politicagem dentro das Igrejas católicas ao pregarem o não apoio dos cristãos à Crivella, primeiro porque as políticas de Crivella vão em desacordo com as ideologias católicas e, em segundo, que quem assegura que os líderes evangélicos não estão pregando dentro de suas igrejas o apoio incondicional à Crivella? O não apoio a Crivella não significa que a Igreja Católica esteja apoiando o candidato Pezão. Ainda, que me lembre, ainda temos a opção BRANCO e NULO, nas urnas. Coibir um líder espiritual católico de guiar o seu rebanho à luz da doutrina é cercear o seu direito de exercer sua crença religiosa.
Querendo ou não, enquanto Crivella é apenas um candidato não dá pra gente separar a política da religião, porque é o momento de decidir que tipo de pessoa vai nos governar durante quatro anos. É hora de julgar se os tipos de valores que ele tem e representa são os valores que queremos que norteiem suas decisões na hora de formular, aprovar ou reprovar políticas públicas. Pois, são raros os homens que ocupam cadeiras no governo que se lembram que o Estado é Laico. Temos aí o Sr. Garotinho, O Sr. Bolsonaro, o Sr. Feliciano que fazem questão de nos lembrarem a todo momento que tipo de seres humanos eles são. Pessoas medíocres e preconceituosas. E é essa corja que o Sr. Crivella vai arrastando com ele. Além do Sr. Edir Macedo, que mostrou nítida falta de respeito com a religião católica ao chutar a imagem de Nossa Senhora em clara demonstração de ódio e desprezo pelos valores e crenças alheias.
Não obstante isso, a religião do candidato Crivella não tolera a diferença e não aceita aqueles que tem uma opção sexual que vai em desacordo com sua crença. A própria Constituição Federal assegura que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. Mas, temos ao lado desse candidato Jair Bolsonaro, Marcos Feliciano, Silas Malafaia que querem minar os direitos das minorias. Que, se possível, acabar com as políticas e com as próprias minorias. O alvo maior são os homossexuais. Só falta querer banir da sociedade. Me poupem, ninguém é obrigado a aceitar, mas respeito cabe em qualquer lugar. Não é a toa que vivemos numa democracia.
Não precisamos de um Estado que além de falta de saúde, educação, moradia e emprego, ainda padeça com a falta de respeito às escolhas individuais e às crenças religiosas.
Como disse o próprio Drauzio Varella, a respeito da Homossexualidade, "Homossexualidade é uma ilha cercada de ignorância por todos os lados(...) ninguém decide a própria sexualidade. A sexualidade é, ela se impõe. A gente não escolhe, não tem como escolher.(...) Que diferença faz pra você, pra sua vida sexual, se o seu vizinho dorme com outro homem? Se a sua vizinha é apaixonada pela colega do escritório? Que diferença faz pra você? Se faz diferença, procura um psiquiatra. Você não tá legal."